· Logo com as Cores Secundárias, teriam que pintar usando somente essas cores.
Atividades desenvolvidas com alunos AEE
Há 11 anos
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
SEGUNDA ATIVIDADE:
Entreguei a obra A FEIRA em xérox de Tarsila, sem mostrar a original e pedi que eles a pintassem usando cores livres, dizendo como seria ela se eles a tivessem pintado? Que cores eles utilizariam? Ficaram todas lindas... Depois mostrei a original, e eles conversavam entre si das coisas semelhantes e o que não tinha. Realizei comentários sobre a alimentação saudável, frutas que eles gostavam.
PRIMEIRA ATIVIDADE:
: Mostrei a obra CUCA de Tarsila e analisamo-la, onde as crianças escreveram tudo o estavam vendo na obra. Depois eles recriaram, usando as mesmas cores e criando um bicho estranho no lugar da Cuca, e nele outras cores. O Insubstituível Valor de Descobrir Grandes Artistas: “TARSILA DO AMARAL”
JUSTIFICATIVA
As crianças em idade escolar gostam muito da observação e do fazer artístico. Através dos mais diversos materiais demonstram sua criatividade e suas emoções. A escola torna-se um ambiente importante na medida em que, deve oferecer espaço e recursos para a observação, o conhecimento cultural e artístico de diversos períodos e culturas e principalmente a experimentação de materiais. A observação de Obras de Arte proporciona a criança o contato com o belo, com a produção artística e a organização espacial que reflete em uma organização mais ampla em relação à pessoa e seu compromisso com o meio ambiente e com a vida, diante dos quais as crianças se mostram curiosas e investigativas, fazendo perguntas e procurando respostas. Torna-se imprescindível o trabalho com projetos para que a criança identifique e torne consciente sua leitura de mundo. Por meio de obras de arte, com simplicidade e ludicidade os alunos compreenderão a natureza como um meio dinâmico e o ser humano, por ser um ser social, como agente transformador desse meio, considerando sua relação essencial com os demais seres vivos e outros componentes do ambiente.
Considerando que a criança, desde cedo, interage com o conhecimento social, devemos levar em conta seu interesse e necessidade frente aos objetos da cultura, e destacar o valor da arte no processo ensino-aprendizagem.
Os educadores, representante da cultura, cabem a responsabilidade de ensinar e garantir a transmissão do patrimônio cultural humano às gerações sucessivas.
Dessa forma, as crianças podem alimentar e construir um percurso criador, informando e contextualizando em relação à produção artística histórica, desenvolvendo-se como pessoas ativas e criadoras.
O próprio ato de criação artística é um momento riquíssimo, ao colocar a criatura em contato com seus símbolos e significados muitas vezes inconscientes, para transmitir um estado interior. É auto-conhecimento e elaboração de conteúdos internos. Ao fazer o desenho ou pintar, nós experimentamos sentimentos e emoções que são transmitidos pela obra acabada, seja no tema escolhido, no material, na cor, até mesmo no estilo do traço ou da pincelada. O contato com eles já nos leva a descobrir muito sobre nós, além da possibilidade de auto-educação, nos permitindo identificá-los, perceber se são suaves ou penosos, ajudando-nos a expressá-los e encontrar formas positivas de canalizá-los.
A pintora dá exemplos de sua vida, mostrando que sem auto-estima e amor próprio ela não teria chegado a lugar nenhum. Por isso escolhi trabalhá-la. Na biografia de Tarsila do Amaral encontramos determinação e força de luta contra as adversidades, além de grande integração político-poética.
Por meio da obra de Tarsila pode-se estudar a questão da artista mulher na sociedade: sua biografia acaba revelando uma artista que teve uma vida tão revolucionária quanto sua obra. Tarsila casou-se, separou-se, casou-se novamente, numa época que isso era alvo de muitos preconceitos.
Da fazendo de Capivari, no interior de São Paulo, a Paris, Tarsila conheceu muitos lugares e movimentos artísticos. Soube filtrar, pensar e produzir arte brasileira. Embora tenha estudado e freqüentado muitos ateliês de artistas estrangeiros, absorveu esse conhecimento e transformou-o em uma obra que refletia as características de sua terra.
Estudar Tarsila é um convite para que as crianças pensem sobre a identidade cultural do Brasil. O Abaporu é um grande personagem enigmático, que talvez tivesse prenunciado o mundo globalizado. O Abaporu, ou o antropógafo, nunca foi tão atual como agora.
OBJETIVOS GERAIS:
Ampliar seu conhecimento de mundo por meio da manipulação de diferentes objetos, materiais e técnicas, explorando suas características, propriedades e possibilidades de manuseio e entrando em contanto com diversas formas de expressão artística.
Ter interesse por sua produção, pela produção dos colegas e por outras produções artísticas (regionais, nacionais e internacionais) com as quais entre em contato, ampliando seu conhecimento do mundo e da cultura.
Produzir trabalhos de arte, utilizando as linguagens do desenho, da pintura, da modelagem, da colagem, da construção, da construção, desenvolvendo o gosto, o cuidado e o respeito pelo processo de produção e criação própria de do outro.
Estimuladas a pensar, inventar e manifestar sem bloqueios seus sentimentos, as crianças aprimoraram sua linguagem e capacidade de concentração.
Incentivar e criar, a partir de uma imagem dada, novas histórias e diferentes imagens.
Observar as obras, produzir narrativa e pinturas;
Identificação dos significados e comunicativos das formas visuais;
· Contato sensível, reconhecimento e análise das formas visuais presentes na natureza e nas diversas culturas.
Conhecer o artista e o contexto histórico de suas obras.
Despertar a curiosidade e o gosto pela arte.
Ampliar os conhecimentos gerais dos alunos.
Promover atividades artísticas baseadas nas obras estudadas.
Despertar a emotividade, a sensibilidade e fazer destes um fator positivo no processo educacional.
DURAÇÃO:
O projeto aconteceu durante três bimestres.
AVALIAÇÃO:
Através da observação do processo criativo de cada aluno. Os resultados positivos alcançados foram além das expectativas e o envolvimento foi muito grande em todas as etapas do projeto. O que para mim pareceu ser um projeto simples, de alcance interno, foi muito além de minhas melhores expectativas. A aceitação e os resultados foram muito maiores que o esperado. Confirmando a sabedoria popular que diz “não importa que a ação praticada pareça insignificante; por menor que seja a semente lançada a terra, sendo de boa qualidade brotará, pois nada que é bom se perde”. A arte permite trabalhar a emoção, a humanização, a sensibilidade e com certeza sempre trará bons frutos e eu já estou colhendo!
Gosto muito de trabalhar nas aulas de artes. Nunca imaginei que por trás de uma pintura, uma escultura houvesse tanta história para ser contada. É muito interessante entender o que a artista queria nos passar quando realizou determinado trabalho. Aprendi também que o belo, as cores, os traçados tudo é visto como valor daquele momento e às vezes é tão diferente do nosso.
Hoje os meus alunos da escola aprenderam a gostar do que fazem e principalmente a respeitar a produção dos outros. Chego a me emocionar quando vejo as pessoas admirando os seus trabalhos.
É um trabalho que nos faz crescer muito e compreender muita coisa que outros já viveram antes de nós.
Foi um momento em que as crianças aprenderam brincando, canalizarão suas percepções e emoções, expressando-se por meio das diversas linguagens...o que foi avaliado não era o resultado final, mas o processo artístico e criativo, o desenvolvimento das aptidões e habilidades.
Com a utilização da arte no cotidiano escolar, o aluno poderá aprender de forma lúdica, tornando o ambiente escolar mais agradável, sendo que o educando terá a possibilidade de contribuir afetiva e cognitivamente para o desenvolvimento da expressão da criança. A criança, através da arte, representa seus desejos, expressa seus sentimentos e coloca em evidência sua personalidade. Nesse contexto, o educador pode conhecer melhor o educando e, até mesmo, identificar suas dificuldades. No cotidiano escolar, a arte deve ser vista como criação individual, não havendo julgamento de certo ou errado, o que interfere em muitos momentos na sua expressão, tornando-as inseguras ao soltar sua imaginação e criar, pois o desenho é uma concretização de uma idéia. E deve ser oportunizada com atividades educativas, pois auxilia a representação de seu sentimento, demonstrando a influência cultural recebida.
Mesmo com as obras de Tarsila expostas, as crianças aproximaram do seu cotidiano, de suas idéias sem deixar de apreciar a obra. As interpretações das imagens são originais, carregando o desejo da imaginação e da invenção., sempre estando atentas a todos os detalhes pode perceber que as crianças deixaram sua imaginação ir além do esperado. Fizeram associações com o que já conheciam, deixando claros seus objetivos. Desse modo, as atividades propostas foram realizadas com satisfação. As crianças relacionaram e utilizaram elementos internalizados de seu cotidiano com elementos das obras presenteadas. Aprofundaram suas composições com riquezas de detalhes, mostrando sua percepção aguçada.
No decorrer das atividades, os alunos ultrapassaram minhas expectativas, navegando em várias áreas do conhecimento, sem minha interferência. Em outros momentos, estimule-os para demonstrarem seus conhecimentos e a curiosidade por novas aprendizagens decifrando questionamentos que não haviam sido respondidos. Percebi que o andamento do processo corresponde às estimulações diversificadas.
Portanto, vi que o processo de aprendizagem faz parte do ser humano e que a criatividade faz com que esse processo se desenvolva de forma lúdica na arte. Precisamos cultivar e manter esse processo ativo e estimular a criatividade, a observação e o senso crítico para que as crianças possam ter um olhar amplo e uma visão complexa do mundo que as rodeia.
O Projeto Tarsila do Amaral, desenvolvi no Núcleo Escola Santa Terezinha, Santa Terezinha do Progresso – SC com alunos do 1º ano a 4ª série, tentei com ele despertar nos alunos o interesse por obras de arte. Aprenderam que Tarsila do Amaral foi um dos nomes mais importantes do movimento modernista brasileiro.
Através de relatos lúdicos conheceram a vida da pintora, obras dela, despertando assim o interesse dos alunos pela atividade de fazer arte.
Esse projeto tem como finalidade explorar os ricos e diversos elementos visuais presentes nas obras da artista Tarsila do Amaral, utilizando como intermédio no decorrer do processo de ensino aprendizagem, uma variedade de recursos e materiais, responsáveis em estimular e aprimorar a percepção da mensagem visual perante a diversidade cognitiva e a capacidade motora de cada indivíduo.
As crianças em idade escolar gostam muito da observação e do fazer artístico. Através dos mais diversos materiais demonstram sua criatividade e suas emoções. A escola torna-se um ambiente importante na medida em que, deve oferecer espaço e recursos para a observação, o conhecimento cultural e artístico de diversos períodos e culturas e principalmente a experimentação de materiais. A observação de Obras de Arte proporciona a criança o contato com o belo, com a produção artística e a organização espacial que reflete em uma organização mais ampla em relação à pessoa e seu compromisso com o meio ambiente e com a vida, diante dos quais as crianças se mostram curiosas e investigativas, fazendo perguntas e procurando respostas. Torna-se imprescindível o trabalho com projetos para que a criança identifique e torne consciente sua leitura de mundo. Por meio de obras de arte, com simplicidade e ludicidade os alunos compreenderão a natureza como um meio dinâmico e o ser humano, por ser um ser social, como agente transformador desse meio, considerando sua relação essencial com os demais seres vivos e outros componentes do ambiente.
Considerando que a criança, desde cedo, interage com o conhecimento social, devemos levar em conta seu interesse e necessidade frente aos objetos da cultura, e destacar o valor da arte no processo ensino-aprendizagem.
Os educadores, representante da cultura, cabem a responsabilidade de ensinar e garantir a transmissão do patrimônio cultural humano às gerações sucessivas.
Dessa forma, as crianças podem alimentar e construir um percurso criador, informando e contextualizando em relação à produção artística histórica, desenvolvendo-se como pessoas ativas e criadoras.
O próprio ato de criação artística é um momento riquíssimo, ao colocar a criatura em contato com seus símbolos e significados muitas vezes inconscientes, para transmitir um estado interior. É auto-conhecimento e elaboração de conteúdos internos. Ao fazer o desenho ou pintar, nós experimentamos sentimentos e emoções que são transmitidos pela obra acabada, seja no tema escolhido, no material, na cor, até mesmo no estilo do traço ou da pincelada. O contato com eles já nos leva a descobrir muito sobre nós, além da possibilidade de auto-educação, nos permitindo identificá-los, perceber se são suaves ou penosos, ajudando-nos a expressá-los e encontrar formas positivas de canalizá-los.
A pintora dá exemplos de sua vida, mostrando que sem auto-estima e amor próprio ela não teria chegado a lugar nenhum. Por isso escolhi trabalhá-la. Na biografia de Tarsila do Amaral encontramos determinação e força de luta contra as adversidades, além de grande integração político-poética.
Por meio da obra de Tarsila pode-se estudar a questão da artista mulher na sociedade: sua biografia acaba revelando uma artista que teve uma vida tão revolucionária quanto sua obra. Tarsila casou-se, separou-se, casou-se novamente, numa época que isso era alvo de muitos preconceitos.
Da fazendo de Capivari, no interior de São Paulo, a Paris, Tarsila conheceu muitos lugares e movimentos artísticos. Soube filtrar, pensar e produzir arte brasileira. Embora tenha estudado e freqüentado muitos ateliês de artistas estrangeiros, absorveu esse conhecimento e transformou-o em uma obra que refletia as características de sua terra.
Estudar Tarsila é um convite para que as crianças pensem sobre a identidade cultural do Brasil. O Abaporu é um grande personagem enigmático, que talvez tivesse prenunciado o mundo globalizado. O Abaporu, ou o antropógafo, nunca foi tão atual como agora.
OBJETIVOS GERAIS:
Ampliar seu conhecimento de mundo por meio da manipulação de diferentes objetos, materiais e técnicas, explorando suas características, propriedades e possibilidades de manuseio e entrando em contanto com diversas formas de expressão artística.
Ter interesse por sua produção, pela produção dos colegas e por outras produções artísticas (regionais, nacionais e internacionais) com as quais entre em contato, ampliando seu conhecimento do mundo e da cultura.
Produzir trabalhos de arte, utilizando as linguagens do desenho, da pintura, da modelagem, da colagem, da construção, da construção, desenvolvendo o gosto, o cuidado e o respeito pelo processo de produção e criação própria de do outro.
Estimuladas a pensar, inventar e manifestar sem bloqueios seus sentimentos, as crianças aprimoraram sua linguagem e capacidade de concentração.
Incentivar e criar, a partir de uma imagem dada, novas histórias e diferentes imagens.
Observar as obras, produzir narrativa e pinturas;
Identificação dos significados e comunicativos das formas visuais;
· Contato sensível, reconhecimento e análise das formas visuais presentes na natureza e nas diversas culturas.
Conhecer o artista e o contexto histórico de suas obras.
Despertar a curiosidade e o gosto pela arte.
Ampliar os conhecimentos gerais dos alunos.
Promover atividades artísticas baseadas nas obras estudadas.
Despertar a emotividade, a sensibilidade e fazer destes um fator positivo no processo educacional.
DURAÇÃO:
O projeto aconteceu durante três bimestres.
AVALIAÇÃO:
Através da observação do processo criativo de cada aluno. Os resultados positivos alcançados foram além das expectativas e o envolvimento foi muito grande em todas as etapas do projeto. O que para mim pareceu ser um projeto simples, de alcance interno, foi muito além de minhas melhores expectativas. A aceitação e os resultados foram muito maiores que o esperado. Confirmando a sabedoria popular que diz “não importa que a ação praticada pareça insignificante; por menor que seja a semente lançada a terra, sendo de boa qualidade brotará, pois nada que é bom se perde”. A arte permite trabalhar a emoção, a humanização, a sensibilidade e com certeza sempre trará bons frutos e eu já estou colhendo!
Gosto muito de trabalhar nas aulas de artes. Nunca imaginei que por trás de uma pintura, uma escultura houvesse tanta história para ser contada. É muito interessante entender o que a artista queria nos passar quando realizou determinado trabalho. Aprendi também que o belo, as cores, os traçados tudo é visto como valor daquele momento e às vezes é tão diferente do nosso.
Hoje os meus alunos da escola aprenderam a gostar do que fazem e principalmente a respeitar a produção dos outros. Chego a me emocionar quando vejo as pessoas admirando os seus trabalhos.
É um trabalho que nos faz crescer muito e compreender muita coisa que outros já viveram antes de nós.
Foi um momento em que as crianças aprenderam brincando, canalizarão suas percepções e emoções, expressando-se por meio das diversas linguagens...o que foi avaliado não era o resultado final, mas o processo artístico e criativo, o desenvolvimento das aptidões e habilidades.
Com a utilização da arte no cotidiano escolar, o aluno poderá aprender de forma lúdica, tornando o ambiente escolar mais agradável, sendo que o educando terá a possibilidade de contribuir afetiva e cognitivamente para o desenvolvimento da expressão da criança. A criança, através da arte, representa seus desejos, expressa seus sentimentos e coloca em evidência sua personalidade. Nesse contexto, o educador pode conhecer melhor o educando e, até mesmo, identificar suas dificuldades. No cotidiano escolar, a arte deve ser vista como criação individual, não havendo julgamento de certo ou errado, o que interfere em muitos momentos na sua expressão, tornando-as inseguras ao soltar sua imaginação e criar, pois o desenho é uma concretização de uma idéia. E deve ser oportunizada com atividades educativas, pois auxilia a representação de seu sentimento, demonstrando a influência cultural recebida.
Mesmo com as obras de Tarsila expostas, as crianças aproximaram do seu cotidiano, de suas idéias sem deixar de apreciar a obra. As interpretações das imagens são originais, carregando o desejo da imaginação e da invenção., sempre estando atentas a todos os detalhes pode perceber que as crianças deixaram sua imaginação ir além do esperado. Fizeram associações com o que já conheciam, deixando claros seus objetivos. Desse modo, as atividades propostas foram realizadas com satisfação. As crianças relacionaram e utilizaram elementos internalizados de seu cotidiano com elementos das obras presenteadas. Aprofundaram suas composições com riquezas de detalhes, mostrando sua percepção aguçada.
No decorrer das atividades, os alunos ultrapassaram minhas expectativas, navegando em várias áreas do conhecimento, sem minha interferência. Em outros momentos, estimule-os para demonstrarem seus conhecimentos e a curiosidade por novas aprendizagens decifrando questionamentos que não haviam sido respondidos. Percebi que o andamento do processo corresponde às estimulações diversificadas.
Portanto, vi que o processo de aprendizagem faz parte do ser humano e que a criatividade faz com que esse processo se desenvolva de forma lúdica na arte. Precisamos cultivar e manter esse processo ativo e estimular a criatividade, a observação e o senso crítico para que as crianças possam ter um olhar amplo e uma visão complexa do mundo que as rodeia.
O Projeto Tarsila do Amaral, desenvolvi no Núcleo Escola Santa Terezinha, Santa Terezinha do Progresso – SC com alunos do 1º ano a 4ª série, tentei com ele despertar nos alunos o interesse por obras de arte. Aprenderam que Tarsila do Amaral foi um dos nomes mais importantes do movimento modernista brasileiro.
Através de relatos lúdicos conheceram a vida da pintora, obras dela, despertando assim o interesse dos alunos pela atividade de fazer arte.
Esse projeto tem como finalidade explorar os ricos e diversos elementos visuais presentes nas obras da artista Tarsila do Amaral, utilizando como intermédio no decorrer do processo de ensino aprendizagem, uma variedade de recursos e materiais, responsáveis em estimular e aprimorar a percepção da mensagem visual perante a diversidade cognitiva e a capacidade motora de cada indivíduo.
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